Lugares Mal Assombrados no Brasil: São Paulo
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segunda-feira

Edifício Joelma

Localização: Praça da Bandeira, Rua Santo Antônio, 184 e Av. Nove de Julho, 225
Inauguração: Década de 1970
História: Seu nome é Edifício Praça da Bandeira. Três anos após sua inauguração, ocorreu no prédio um incêndio que provocou a morte de 188 pessoas. Especula-se que havia no local, antes da construção do edifício, um pelourinho e que os fantasmas já eram avistados, rondando o lugar.
O Joelma também ficou conhecido com o crime do poço, ocorrido na década de 1940. Algumas mulheres haviam desaparecido e, quando a polícia investigou o local, encontrou uma casa com cadáveres dentro de um poço. A casa permaneceu fechada durante anos, até ser demolida para que fosse construído o Edifício Joelma.



Prédio da Fundação Cásper Líbero

Localização: Av. Paulista, 900
Inauguração: 1944
História: O prédio Fundação Cásper Líbero foi inaugurado em 1944 e a TV Gazeta, em 1950. Desde então, começaram os relatos de algumas manifestações consideradas sobrenaturais motivadas pela má qualidade da transmissão de imagens, comum na época, como problemas de interferência tais quais chuviscos e “fantasmas” (via-se na tela, ao lado do ator ou apresentador, uma espécie de réplica). A partir daí, relatos desta natureza pipocaram: também dizem que um pelourinho existia anteriormente à construção do prédio.


Teatro Municipal

Localização: Praça Ramos de Azevedo, s/n°
Inauguração: 1911
História: Os funcionários já avistaram fantasmas no palco ou pessoas com vestuários de 1.900 nos camarotes. Também já ocorreram relatos de som de uma orquestra no palco e o avistamento de cantores de ópera em um de seus camarins.


Cemitério da Consolação

Localização: Rua da Consolação, 1660
Inauguração: 1858
História: Foi a primeira necrópole de São Paulo e teve sua capela erguida graças à doação da famosa Marquesa de Santos, amante de D. Pedro. São inúmeras as manifestações de aparições que incluem mortos famosos como a própria Domitila (Marquesa de Santos), Monteiro Lobato, Tarsila do Amaral, entre outros como Antoninho da Rocha Marmo, que morreu na década de 1930 e é conhecido como o Santo do Povo, cujo túmulo está localizado na quadra 80, terreno 6.
Existe um relato curioso: quando foi enterrada a filha do comendador Ermelino Matarazzo, o coveiro morreu. Até hoje, dizem que o fantasma do coveiro aparece sentado sobre o túmulo da menina ou vagando pelo cemitério para saber como anda a conservação.


Capela da Santa Cruz dos Enforcados

Localização: Praça da Liberdade
Inauguração: 1887
História: Em 1821, o cabo Francisco José das Chagas pediu igualdade de salários e melhor tratamento aos soldados brasileiros. Foi punido com morte por enforcamento. Porém, no dia da execução, a corda arrebentou duas vezes, e quem assistia entendeu que seria um sinal dos céus para inocentá-lo, mas ele acabou morrendo. Isso causou a comoção da população e, em sua intenção, foi erguida uma cruz.
Sessenta e seis anos depois, foi construída uma capela no local. Desde então, há relatos de que Chaguinha (nome do cabo) é visto. A capela também é chamada de “Igreja das Almas”.


Edifício Andraus

Localização: Av. São João com a Rua Pedro Américo, 32
Inauguração: 1962
História: Este edifício sofreu um incêndio em 1972, com um saldo de 16 mortos e mais de trezentos feridos. Até hoje, os moradores dizem escutar os pedidos de socorro daqueles que morreram.
Já foram registrados casos de “poltergeist”, como o barulho de portas e janelas que abrem e fecham sozinhas, além de ruído de passos.


Edifício Martinelli

Localização: Rua São Bento 397 a 413, Av. São João 11 a 65 e Rua Líbero Badaró 504 a 518.
Inauguração: 1929
História: Neste prédio, boates, confeitarias e escolas de dança fizeram dele um ícone de modernidade nos anos 1930. Existem relatos de dois tipos de aparição no Martinelli: a primeira, de uma mulher morena, de cabelos compridos que morreu no edifício na década de 1930 e que insiste em trabalhar à noite, em uma das salas. As pessoas dizem ouvir os barulhos de uma máquina de escrever e os sons dos seus passos, andando com sapatos altos.
A segunda aparição seria do menino Davilson, que foi morto e jogado no poço do elevador na década de 1940.



Castelinho da Rua Apa

Localização: Rua Apa, 236, esquina com a Avenida São João.
Construído em: 1912
História: Foi nesta residência que uma família inteira foi morta na década de 1930. Até hoje, o caso não foi esclarecido (a informação é de que um irmão atirou no outro e a mãe ficou na linha do fogo cruzado e faleceu).
Há relatos de pessoas que passam em frente à casa e ouvem o apelo dos filhos e da proprietária para não serem mortos.



Museu do Ipiranga

Localização: Parque da Independência s/n°, Ipiranga.
Inauguração
: 1895

História: Conhecido também como Museu Paulista da Universidade de São Paulo, guarda objetos e um mobiliário bem antigo. Tanto turistas como os que trabalham no local já disseram ter visto fantasmas que transitam pelo museu, nas bibliotecas, laboratórios e nas salas de visitação pública, tanto na sua parte interna, como no jardim, na parte externa.



Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo

Localização: Largo São Francisco s/n°
Inauguração: 1827
História: Sede da Faculdade de Direito de São Paulo, uma das mais conceituadas do País, por lá passaram Álvares de Azevedo, Castro Alves, Fagundes Varella etc. Foi neste prédio que tiveram início os maiores movimentos políticos desde o Abolicionismo até a Campanha das Diretas Já.
Dizem que, em seus corredores e na biblioteca (a primeira pública de São Paulo), é possível escutar os mais notórios estudantes que lá passaram, discutindo sobre a política.


Palácio dos Bandeirantes

Localização: Av. Morumbi, 4.500.
Inauguração: 1955 (instalação da sede em 1970)
História: Os funcionários mais antigos dizem escutar o ex-governador Adhemar de Barros e o conde Matarazzo discutindo.
O conde Matarazzo projetou o edifício para abrigar a Universidade Conde Francisco Matarazzo, o que não ocorreu. Além disso, passos e ruídos estranhos, alem de portas que abrem ou fecham já foram notados.



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